terça-feira, 21 de agosto de 2012

O ocaso das picapinhas 16:38, 6/08/2012 Autoesporte Mercado, opinião Tags: Courier, Hoggar, Mercado, Picapes, Saveiro, Strada Por Glauco Lucena Na virada do ano a Fiat lançou o Palio e o Grand Siena completamente novos. Alguém ouviu falar de uma nova Strada? Agora, VW Gol e Voyage estão chegando às lojas reestilizados. Onde está a renovada Saveiro? Tem algo de estranho no reino das picapinhas. Elas deixaram de ser prioridade para as montadoras. E, pelo visto, estão relegadas a um papel cada vez mais secundário do portfólio das poucas marcas que ainda participam desse segmento. Executivos da Ford admitem abertamente que a Courier não terá sucessora – morre no fim do ano que vem. “Não é nossa prioridade, e é um tipo de carro que só vende no Brasil. Nossa estratégia de produtos é totalmente globalizada”, diz um alto executivo da marca do oval azul. A Peugeot, a última a se aventurar nesse segmento com a Hoggar, se arrepende amargamente da aposta mal-sucedida. Gente ligada à marca francesa admite veladamente a decepção com as vendas pífias da picape derivada do 207. E confirma que ela não terá sucessora. O 208, que começa a ser feito em Porto Real (RJ) na virada do ano, terá derivação crossover, mas não picape. A Renault cogitou produzir no Paraná uma picape derivada do Logan, mas percebeu a tempo a insensatez e pulou fora desse barco furado. E a GM com a Montana? Ela é derivada do Agile, um produto que não terá uma nova geração no futuro. Vai parar nessa mesmo, com leve (e derradeira) reestilização em breve. Quando sair de linha, daqui a alguns anos, o Agile levará para o museu também a Montana. E ninguém na GM fala em alguma picape derivada do Cobalt ou do futuro Onix. Voltando às líderes Strada e Saveiro, elas terão reestilizações leves no ano que vem, mas deixarão de acompanhar as gerações mais novas dos hatches/sedãs dos quais derivam. Num mercado que emplaca cerca de 20 mil unidades/mês, em média, não há espaço para mais de dois competidores. Haveria se elas fossem exportadas, mas esse não é o caso desses produtos genuinamente brasileiros – as exportações são bem pequenas. Mas o que houve para apagar o fogo desse um dia pujante segmento? Bom, vale lembrar que elas ganharam fôlego nos anos 80 como produtos voltados a trabalhos leves, mas que também se prestavam a curtições do público jovem (transporte de bicicletas, barracas, pranchas, etc.). Aos poucos ganharam uma certa aura de esportividade. E, de quebra, eram as opções mais acessíveis do mercado de 0 km. Com chegada dos “populares” nos anos 90, perderam o posto de “porta de entrada” do mercado. Depois, com a recente popularização de SUVs, crossovers e afins, perderam também um pouco da aura jovial e esportiva. Já no campo do trabalho, opções mais baratas vindas da Coreia do Sul e, principalmente, da China, estão roubando outro argumento de vendas dos modelos nacionais. As estratégias globalizadas das marcas, que não preveem esse tipo de veículo, parecem ser uma pá de cal nas simpáticas picapinhas. E você, leitor de Autoesporte? Tem saudade dos áureos tempos das picapinhas ou acha que elas estão realmente obsoletas? Leia também: – Preço de popular? Nooooo! – Não existe carro feio! Curta Autoesporte no Facebook. Bookmark and Share 5 comentários Preço de popular? Nooooo! 19:32, 1/08/2012 Autoesporte opinião Tags: Etios, Gol, HB20, Hyundai, Mercado, Preços, Toyota, Volkswagen Por Carina Mazarotto Nos próximos meses começa a chegar às lojas o Etios, primeiro carro “popular” da Toyota, que vai enfrentar o líder VW Gol e o Hyundai HB20. Então você pensa: custaria, o Etios, R$ 28 mil? Ou R$ 30 mil? Ou R$ 33 mil, porque o motor é 1.3 flex? Nooooooooo! O Etios vai custar R$ 35 mil na versão hatch, de acordo com a Toyota. E o preço vai até R$ 48 mil, nas configurações mais equipadas. O hatch terá opções de motor 1.3 flex e 1.5 flex (potência e torque ainda não foram divulgados). Já o sedã trará apenas o motor 1.5. Por enquanto, os dois só terão câmbio manual de cinco marchas. Lembrete: o VW Gol, que acabou de ser reestilizado, custa R$ 27.990 na versão de entrada com motor 1.0. A Hyundai ainda não divulgou os preços do HB20, mas garante que os valores não sairão “da cola” do Gol. Mesmo considerando que o Etios terá motor mais potente e será equipado com airbag duplo e freios ABS em todas as versões, vamos ser realistas: a Toyota pegou pesado nesses R$ 35 mil. Com esses itens de segurança, o Gol sai por R$ 29.540 e o Voyage por R$ 31.540. Se equipado com ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos e rádio/CD Player/MP3/USB, itens que provavelmente serão oferecidos no Etios, o líder Gol (com motor 1.0) beira os R$ 34 mil. Mesmo considerando que o Etios terá motor mais potente e será equipado com airbag duplo e freios ABS em todas as versões, vamos ser realistas: a Toyota pegou pesado nesses R$ 35 mil Quando o Etios foi apresentado pela primeira vez à imprensa brasileira, em junho deste ano no Japão, foram muitas as especulações sobre os preços do modelo. Autoesporte esteve lá e conversou com diversos representantes da marca, que afirmaram que o “popular” teria preços competitivos para enfrentar o Gol. E muitos jornalistas, como eu, apostaram no preço entre R$ 28 mil e R$ 30 mil. Até por considerar o acabamento do Etios muito simplório – uma solução da Toyota para economizar custos de produção. O Etios foi desenvolvido para duas potências emergentes: Brasil e Índia. É um carro de baixo custo. Mas como cortar custos de projeto sem abrir mão da confiabilidade? “Muitas vezes os componentes utilizados em outros concorrentes não passavam nos testes de qualidade daqui”, contou na época o engenheiro brasileiro Eduardo Camignotto, que morou dois anos no Japão para trabalhar no projeto. A solução da Toyota, pois, foi economizar (e muito) em acabamento. No primeiro contato com o carro, no Japão, a economia ficou clara assim que abri a porta do Etios. Nos modelos avaliados (pré-série) havia plástico rígido de sobra nas portas e painel, além de algumas soluções mal projetadas, como o porta-luvas, que tem bom espaço, mas a tampa, quando aberta, encosta no joelho do passageiro. Fora o quadro de instrumentos, que fica no centro do painel, e não atrás do volante, com display digital de difícil leitura. A solução do painel foi adotada para atender os dois países, já que na Índia a mão de direção é inglesa – assim, só foi trocado o volante de lugar no projeto brasileiro. O preço “salgado” vai ao encontro da afirmação categórica do vice-presidente da Toyota no Japão, Yukitoshi Funo, durante coletiva de imprensa aos jornalistas brasileiros: “Temos uma grande preocupação em relação à concorrência, mas como filosofia da Toyota, não gostamos de entrar em varejo, onde o cliente fica pedindo descontos”. A Toyota defende a bandeira da confiabilidade e do bom sistema de pós-venda. Não terá “descontão”, nem preço de popular. E, ao que parece, também não vai oferecer um acabamento de encher os olhos. A pergunta que fica é: em um segmento tão disputado no mercado brasileiro, será que força da marca vai garantir o sucesso do Etios? Bookmark and Share 29 comentários Não existe carro feio! 11:32, 16/07/2012 Autoesporte Ponto de vista, Sem Categoria, design Tags: Chevrolet, design, estilo, GM, Logan, Renault, Spin Teaser da Chevrolet Spin Por Marcus Vinicius Gasques A Chevrolet Spin é daqueles lançamentos que chega dividindo as opiniões. O estilo causou estranheza aqui na redação de Autoesporte. E teve quem gostou muito. Vale pensar em outros lados dessa questão “feio x bonito”. Primeiro vale levar em conta que, antes de colocar um novo modelo nas ruas, ele é submetido a inúmeras pesquisas, e muitas delas envolvem diretamente o consumidor. Há um público esperando aquele carro, talvez não exatamente como ele chega (por restrição de custos), mas com o que ele oferece. E aí é o ponto: os carros não são feitos para atender todo perfil de consumidor. Então, você não precisa gostar de todo modelo lançado. Nem comprá-lo. É o mesmo com a moda, por exemplo: você olha para certas roupas e as acha ridículas, inadequadas. Talvez da mesma maneira que olham para alguns trajes que você usa. Com perfume é a mesma coisa, e com relógios, calçados, óculos… Já parou para pensar que é ótimo que seja assim, e pessoas gostem de coisas diferentes? Renault Logan - preferido do Chip Foose Espaço e funcionalidade, para parte dos consumidores, ocupam a prioridade na escolha de um carro. Não é design nem performance. Eu não compraria uma Spin, mas antes de pensar se ela é feia ou bonita, já sei que não é um modelo que atende meu perfil. É espaço demais para o que preciso e espero de um carro. Pela mesma razão, corto da lista praticamente todas as vans, minivans, crossovers, utilitários esportivos, SUVs e congêneres. Autoesporte pediu a Chip Foose, em uma de suas passagens pelo Brasil, para selecionar um carro como inspiração de um “projeto”. Ele escolheu o Logan. Bom, o Renault não é lá uma grande referência de estilo aqui na equipe, mas o astro de Overhaulin’ entendeu que sim. Creio que não é uma questão de “quem ama o feio, bonito lhe parece”. Está mais para “vestiu, ficou confortável, posso pagar, vou levar”. E, quem não gostar, não é obrigado nem a aceitar carona. Bookmark and Share 33 comentários Multa não, mímica! 12:42, 6/07/2012 Autoesporte Curiosidades, Segurança Por Marcus Vinicius Gasques Já se vão aí quase dez anos que Antanas Mockus deixou a prefeitura de Bogotá. Mas seu trabalho tornou-se referência quando se fala em trânsito. Além de político, o descendente de lituanos é matemático e filósofo. Entre os métodos mais incomuns que adotou para tornar a vida na cidade menos difícil, num momento em que as Farc semeavam terror no país, Mockus distribuiu 420 mímicos pelas ruas e avenidas. Como?! Isso mesmo, o prefeito inovador se deu conta que o colombiano tem mais medo de passar vexame do que pagar uma multa. Quando o motorista avançava uma faixa de pedestres ou estacionava errado, lá vinha o mímico “puxar sua orelha” com um cartaz. O programa conquistou muita popularidade, e os acidentes e fatalidades caíram 50%. No ano passado, a Venezuela adotou o mesmo recurso. Você já passou vergonha ao volante de um carro? Mesmo sem um mímico para expor o ridículo da barbeiragem, a autoestima talvez cuide de manter você atento para que o deslize não se repita. Funcionaria numa grande capital brasileira? Curta Autoesporte no Facebook. Bookmark and Share 1 comentário Indy remenda pista ao vivo em Detroit. Se fosse no Brasil… 12:24, 4/06/2012 Autoesporte Bastidores Por Marcus Vinícius Gasques, de Detroit (viagem a convite da GM) Munido de uma pá de pedreiro, um homem de nome não informado fez a diferença ao salvar a tarde do GP de Detroit, sexta etapa da temporada 2012 da Fórmula Indy, disputada nesse domingo (3). Sob pressão intensa dos pneus dos 25 carros que largaram na corrida, remendos de asfalto com borracha, entre as placas de concreto do circuito de rua, começaram a se soltar e acabaram provocando um acidente com James Hinchcliffe na volta 37. O pneu entrou no trilho entre as placas de concreto, o piloto canadense simplesmente não pôde fazer a curva e bateu. A prova continuou com pace car por mais oito voltas, quando foi interrompida. Diante de 100 mil pagantes, a organização da corrida constatou que o problema era ainda maior: em três pontos da pista os remendões se deslocavam, um bem à frente da curva onde o veterano piloto Emerson Fittipaldi comentava detalhes de sua experiência no circuito. O que poderia se tornar um desastre esportivo – e uma grave crise de baixa auto-estima, se fosse em um autódromo brasileiro – deu lugar à superação. Mais de 20 pessoas acabaram de arrancar os remendos e limparam os buracos, que foram preenchidos com massa de secagem rápida pelo herói anônimo. Verdade que tudo poderia ter sido mais rápido, pois as mesmas pessoas consertaram tudo, quando três equipes poderiam ter abreviado o serviço. Mas a prova foi retomada após a aprovação de uma comissão de pilotos, duas horas depois. E encurtada de 90 para 60 voltas. Mais acidentes, novas entradas do pace car e, quatro horas depois do início, o neozelandês Scott Dixon e seu companheiro da Ganassi Dario Franchitti, da Escócia, fizeram dobradinha. O brasileiro mais bem colocado foi Tony Kanaan, que chegou em sexto após ter largado em 18º. Muita gente já havia deixado Belle Island e não viu a bandeirada final da prova que marcou a volta da GM para a categoria, após quatro anos. Um deles foi Emerson Fittipaldi, que foi embora para não perder seu voo. Mas os remendos da pista aguentaram firme. Veja o vídeo do acidente: Bookmark and Share 1 comentário Citroën e a “creative technologie chinoise” 13:44, 30/04/2012 Autoesporte Bastidores Por Hairton Ponciano Voz Peugeot 206 com símbolo da Citroën? É estranho, mas na China a Citroën vende o Peugeot 206 com o chevron da Citroën, e batizado com o nome de C2. Lá, como cá, as montadoras às vezes adaptam carros antigos para evitar os custos de desenvolvimento de um automóvel novo (o C2 europeu não tem nada a ver com o 206). Bookmark and Share 4 comentários Shangai não tem carros chineses 19:31, 27/04/2012 Autoesporte Bastidores Por Hairton Ponciano Voz, de Shangai Desembarquei na China pelo aeroporto de Shangai, e esperava ver as ruas repletas de automóveis da JAC, Chery, Lifan, Great Wall… Enfim, aquela tal “invasão chinesa”, tão temida no Brasil. Mas descobri que nem em Shangai ela aconteceu. Carros chineses são raridades na megacidade de 13 milhões de habitantes. A razão é que em Shangai o controle do volume de veículos é feito por meio de venda de placas. Quem quiser se candidatar, tem de entrar em um leilão, e o preço pode chegar a R$ 10 mil. Assim, como as placas custam mais do que muitos veículos chineses, as pessoas que podem pagar optam por veículos mais caros, normalmente alemães ou japoneses. No trânsito da cidade, você vê de tudo, menos carros chineses. Há muitos Volkswagens (normalmente de Polo para cima), Honda (a partir do Fit), BMWs, Mercedes, etc. O objetivo é diminuir os índices de trânsito e de poluição, um problema grave na China, principalmente por conta das usinas elétricas a carvão. Em Pequim, não há leilão, mas os interessados participam de um sorteio. E os vencedores ainda têm de se submeter a rodízio municipal. Em relação a São Paulo, só mudam os finais de placa: na segunda, não circulam veículos com placas finais 1 e 6, na terça, 2 e 7, e assim por diante. Bookmark and Share 2 comentários JAC de trabalho 11:49, 24/04/2012 Autoesporte Bastidores Por Hairton Ponciano Voz, de Shangai Para quem está acostumado a associar o nome JAC a automóveis, pode até parecer estranho ver um caminhão da marca. Mas a empresa iniciou atividades exatamente pela área de caminhões, e só mais recentemente ampliou os negócios para o segmento de carros menores. Um passeio pela área de entreposto de verduras e legumes na perifeira de Shangai (o equivalente ao Ceagesp de São Paulo) revelou várias unidades de caminhão JAC no batente. A propósito, essa será a próxima aposta da marca no Brasil. Não com um modelo como o da foto, mas com o T140, um caminhão menor, destinado a entregas urbanas. Bookmark and Share Nenhum comentário Shangai, a terra do Santana 18:27, 23/04/2012 Autoesporte Bastidores, Curiosidades Por Hairton Ponciano Voz, de Shangai No Brasil, o VW Santana já é coisa do passado, mas na China ele não só continua em produção como ainda é o preferido dos taxistas. Aqui há de tudo, incluindo os modelos mais antigos, os quadrados, que foram produzidos no Brasil nos anos 80. Isso ao menos em Shangai. A diferença básica em relação ao modelo brasileiro é que aqui ele é montado na versão de entre-eixos maior. Por isso, o conforto no banco traseiro é muito melhor, já que o espaço ali é de limusine. A Volkswagen foi a líder no mercado chinês durante vários anos seguidos, embora atualmente o posto pertença à Chevrolet. A marca alemã é uma das pioneiras em território chinês, onde está presente há mais de três décadas. Há uma explicação para o entre-eixos maior, aliás uma preferência nacional. Automóvel é algo muito recente na China. Por isso, não é muito comum ver motoristas acima de 50 anos ao volante. Dirigir, é coisa para mais jovens. Assim, os chineses mais velhos que compram carros têm motorista, e andam no banco de trás. Bookmark and Share 2 comentários China, primeiras impressões 11:35, Autoesporte Bastidores Por Hairton Ponciano Voz, de Shangai Shangai (pronuncia-se shang-rai) é uma cidade enorme, de 13 milhões de habitantes, e que vive num ritmo frenético. Nisso, ela se parece com São Paulo. Como era de se supor, numa cidade dessas dimensões, o trânsito é muito grande, mas há uma diferença enorme em relação a São Paulo. Em Shangai as ruas e avenidas são largas. Há imensos viadutos. Por isso, com menos cruzamentos, o trânsito flui. Durante os deslocamentos diários, há alguns pontos mais congestionados, mas nada comparado à paralisação permanente de Sampa. Nas ruas, há de tudo: carros, scooters, bicicletas. E tudo disputando espaços de forma muito caótica. Há um buzinaço constante. Em vez de frear para evitar uma colisão, motoristas, motociclistas e ciclistas apertam a buzina e só diminuem o ritmo em última instância. Falando em motociclistas, outra diferença básica em relação ao Brasil é que aqui capacete é coisa rara. A grande maioria não o usa. Mas (isso não é um consolo) ao menos eles andam em velocidades bem menores do que em São Paulo. Há muito mais scooters do que motos, e boa parte deles são elétricos, assim como as bicicletas. Isso também é um complicador, porque eles se aproximam da gente sem fazer barulho, e aí, tome buzinada! Bookmark and Share 3 comentários Posts anteriores NOSSOS BLOGUEIROS Alberto Cataldi, 28 anos, está na Autoesporte desde 2005. Editor, cuida do site, atualizando o Autonews e preparando matérias online. Passa o dia à procura de novidades motorizadas na internet e, no tempo livre, gosta de música, cinema e teatro. acataldi@edglobo.com.br O editor Daniel Messeder, 29 anos, atua há 11 no setor automotivo. Louco por carros desde pequeno, estudou jornalismo para trabalhar com automóveis. Gosta de fazer testes, avaliações e viagens que incluam uma boa estrada para dirigir. Quando não está ao volante, curte andar de moto, jogar futebol e ir à praia. dmesseder@edglobo.com.br Diogo de Oliveira, é repórter do site. Tem 29 anos e, nos últimos cinco, trabalha cobrindo o mundo dos carros. Suas horas vagas são preenchidas especialmente por clássicos do rock, que ele (vocalista) canta em sua banda. Cinema, viagens e tecnologia são outras três paixões desse carioca e flamenguista fanático. daoliveira@edglobo.com.br O redator-chefe Glauco Lucena, 43 anos, trabalha há 21 no jornalismo automotivo. Coordena a seção "Área Restrita", que antecipa os futuros lançamentos. Vocalista de rock (no momento desempregado), curte ir aos jogos do Palmeiras com o filho e ao cinema com a namorada. glucena@edglobo.com.br Hairton Ponciano Voz é editor de testes. Tem 50 anos e escreve sobre carros desde os tempos em que o Gol GTI era o máximo. Causa certa inveja quando “tem” de dirigir Porsche ou Ferrari, mas pouca gente sabe que ele também testa carro 1.0 com ar-condicionado desligado e vidros fechados sob o sol de Tatuí, no interior de São Paulo. hairtonp@edglobo.com.br Marcus Vinicius Gasques, escreve sobre carros, pessoas que usam carros e fazem carros há mais de 20 anos. Dedica seu tempo livre à leitura, corridas de rua e escaladas. Tem 52 anos, é diretor de redação de Autoesporte desde 2000, autor de quatro livros sobre montanhismo e dois infantis. mgasques@edglobo.com.br Renata Viana de Carvalho, 29 anos, está na Autoesporte desde 2002. Adora dirigir, especialmente ao som de boa música! É fascinada pela possibilidade de abordar os diversos assuntos que envolvem automóveis - de cultura e tecnologia a sustentabilidade e segurança. Torce para o alvinegro da Vila Belmiro, curte viagens, cinema e seriados. rvcarvalho@edglobo.com.br Lista de Links Autoesporte Blog Quarentena Comentários Fábio Gonçalves em O ocaso das picapinhas Fabio em O ocaso das picapinhas Gustavo do Carmo em O ocaso das picapinhas Nogueira em Preço de popular? Nooooo! 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