A política econômica adotada pelo governo brasileiro tem sido alvo de
muitas críticas nacionalmente. A manutenção de altas taxas de juros, que
alcançaram o patamar de 18,25% (taxa Selic, que é a taxa de juros
básica da economia brasileira), é apontada como um fator de inibição
para a retomada do crescimento econômico. Atualmente, no país, ao que
falta são algumas condições básicas para atrair novos investimentos para
o Brasil, fator que é um desafio urgente para impulsionar o
desenvolvimento.
É perceptível que a taxa de juros atual é, sem dúvida, alta, ela retarda o crescimento, mas não desvia a meta de crescimento. Hoje o Brasil ainda está em uma situação delicada, não pode deixar de sinalizar uma política monetária que contenha pressões inflacionárias através dos juros, mas, por outro lado, não pode permitir que os juros cheguem a um patamar que iniba o sistema produtivo.
O desafio da política econômica atual, para o crescimento, é, por sua vez, lidar com o curto prazo de uma maneira condizente com o objetivo de promover o crescimento econômico sustentado a longo prazo. Nesse sentido, a principal mudança na política econômica do governo vigente seria o fato de ter dado continuidade à política anterior, diferentemente da história econômica brasileira, marcada por mudanças a cada novo mandato.
É perceptível que a taxa de juros atual é, sem dúvida, alta, ela retarda o crescimento, mas não desvia a meta de crescimento. Hoje o Brasil ainda está em uma situação delicada, não pode deixar de sinalizar uma política monetária que contenha pressões inflacionárias através dos juros, mas, por outro lado, não pode permitir que os juros cheguem a um patamar que iniba o sistema produtivo.
O desafio da política econômica atual, para o crescimento, é, por sua vez, lidar com o curto prazo de uma maneira condizente com o objetivo de promover o crescimento econômico sustentado a longo prazo. Nesse sentido, a principal mudança na política econômica do governo vigente seria o fato de ter dado continuidade à política anterior, diferentemente da história econômica brasileira, marcada por mudanças a cada novo mandato.
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